Sanepar recebe coletor e mascote do Programa Tampinha Paraná
Projeto que é lei no Estado visa a arrecadação de tampas de plástico que são doadas às instituições sociais
por Thaís Faccio
O Programa Tampinha Paraná continua em expansão. Nesta sexta-feira (26), a unidade sede da Sanepar em Curitiba, recebeu um coletor e o mascote da campanha. Além disso, novas parcerias e projetos com a instituição estão em andamento.
“A Sanepar tem um trabalho muito grande com sustentabilidade e apoiar essa iniciativa tem tudo a ver. Acredito que nós temos que unir os grandes esforços, unir forças para que possamos ter essa questão de sustentabilidade como algo perene dentro do pensamento da sociedade. Então, essas iniciativas, somadas a outras, somadas às nossas, vão trazer bons resultados”, disse o diretor-presidente da Sanepar, Wilson Lipski.
E, como forma de incentivar a participação da população e promover ainda mais a coleta de tampinhas plásticas, Lipski, explicou que a ideia agora é expandir a coleta para outras unidades, transformando os escritórios e as unidades da Sanepar no Estado em locais que também possam receber esse material.
“Talvez essa seja a grande iniciativa e a grande participação que a Sanepar pode ter no projeto. O trabalho aqui nessa unidade que a maior que nós temos já começou. Agora nós queremos passar para as nossas outras gerências gerais, até chegar ao pequeno escritório num pequeno município e ter lá também uma possibilidade de receber esse material”, afirmou o diretor-presidente da Sanepar.
“Para nós é um orgulho termos a Sanepar como parceira deste projeto que tem tudo a ver com a sustentabilidade e com projetos sociais. Além disso, vamos unir forças e expandir ainda mais o Tampinha Paraná para todo o Estado, o que nos deixa muito feliz”, comentou a presidente do Conselho de Ações Solidárias e Voluntariado da Assembleia, Rose Traiano.
É lei no Paraná
A campanha de arrecadação de tampinha plásticas foi lançada em maio do ano passado com o objetivo de incentivar instituições, legislativos municipais, associações de classe, entre outros a arrecadarem tampinhas plásticas que serão destinadas às entidades assistenciais. De lá para cá foram inúmeras arrecadações, adesões e doações. Idealizado pelo Conselho de Ações Solidárias e Voluntariado da Assembleia a campanha ganhou corpo e virou lei estadual.
A legislação (Lei nº 21.697/2023) que cria o Programa Tampinha Paraná foi apresentada pelos deputados Ademar Traiano (PSD), Alexandre Curi (PSD) e deputada Maria Victoria (PP). A iniciativa do programa é unir esforços de entidades públicas e privadas para promover a cultura de sustentabilidade ambiental e também de proteção às pessoas vulneráveis e representa o atendimento às demandas sociais de diferentes matizes.
O que descartar
Além de tampinhas de garrafa pet também podem ser doados outros tipos de tampas plásticas como as usadas na cozinha (margarina, manteiga, requeijão, achocolatado, maionese, ketchup, temperos, leite, leite em pó); na área de serviço (amaciante, sabão líquido, água sanitária, álcool, desinfetante, limpa odores em geral, lustra móveis, detergente); em produtos de higiene (shampoo, condicionador, cremes de tratamento, hidratante, creme dental, acetona, sabonete líquido) e outros como de lenço umedecido, talco, pomadas, remédios, caneta e canetinhas. Na Assembleia, há coletores de arrecadação espalhados para que funcionários e colaboradores possam fazer as doações.
Fonte: assembleia.pr.leg.br